quarta-feira, 13 de junho de 2012

Vamos a jogo, de novo


E hoje, já com gavetas e armários vazios* daquela tal comida mais vulgarmente chamada porcarias-que-só-fazem-mal-mas-que-sabem-pela-vida, vou ver o jogo. Se a minha fé e a exibição dos jogadores não chagarem para a vitória, lá terei eu de ir ao supermercado mais próximo e voltar a rechear a despensa de tudo o que eu preciso e mereço para afo(u)g(ent)ar a minha mágoa...




é que, em quatro longos dias de espera, dá para devorar muito fast food, muitos gelados e bolo cheios de creme, muitos chocolates e muito mais... Não há cozinha apetrechada dos mais variados pecados da gula que resista, como é evidente. E a minha não foi a excepção que confirma a regra.

2 comentários:

  1. Pronto, vou aproveitar a onda de bonomia causada pela vitória da selecção, e pedir desculpa por aquela da Rueff, e reafirmar que o lado Hepburn é o mais marcante. E que o resto que disse é verdadinha :)

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    1. Hum... não sei não...
      Bem, realmente, a conjuntura futebolística é que te salva. Não posso ficar de mal com alguém nesta situação. "Incidente" esquecido :)

      Mas, só por curiosidade, estavas sem os óculos quando viste a foto, certo? :p
      Depois, só se consegue ver um olho, nada mais. Será que conheces assim tão bem o olho da Rueff, pergunto eu? ;D

      Para concluir o assunto. Não quero que, com isto, te sintas inibido para escrever, por aqui, aquilo que te vai na alma. Nada de auto-censuras, combinado? ;) Posso ter parecido um pouco susceptível, mas eu aguento e aceito as críticas. Até teve a sua graça, confesso ;)

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