sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Contributo número três


Porque não podia deixar que Fevereiro findasse sem vos oferecer mais um miminho neste mês inteirinho dedicado ao amor (beurk!) e porque, se é para terminar, que seja em grande, aqui vai:

 

 
Não fiquem tristinhos. Para o ano há mais...

21/52


(bolachita, devoradora de estrelas, com 4 meses e 25 dias)

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

As saudades que eu já tinha... #6


de comer uma maçã com a pele. Assim, à dentada.


 
 
 
 
nota (em modo de Private Joke Blogosférica): espero que fiques satisfeito. Sim, tu, Sr. Bananita.

In the Mood for... Laught #12


porque, diz quem sabe, rir ainda é o melhor remédio.



Nada a acrescentar. Está tudo dito, de forma simples, clara e concisa.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Serei só eu... #2


a não gostar nada nada nada, mas nada mesmo, quando os blogues não têm os posts todos à vista e temos de ir lá carregar no "read more" para aceder ao resto do texto? É pá, a mim chateia-me um tico, diria até bastante, para não dizer muito. Perde-se montes de tempo a clicar, depois a voltar à página principal, depois a clicar outra vez para outro post e depois tem de se voltar à página principal. Rebelote, mais uma e mais outra e mais umas quantas vezes.
A coisa cansa. Que chatice. Chiça!

Pelinho na venta...


 
 
Não gosta de estar acordada sozinha, é um facto. E tem lá a sua razão. Será que faz algum sentido ficar a ver os outros a dormir? Eu cá não acho. A bolachita também não.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Aquela combinação perfeita


Ela adora ver-me comer. Eu adoro comer.

Irremediavelmente feitas uma para a outra. Eu e ela.

Vício da semana #13



Pela primeira vez, foi o meu pai que me perguntou ao telefone:
- Queres que te leve alguma coisa?*
E a minha resposta foi a mesma que dei, vezes sem conta, à minha mãe, desde que estou em Portugal:
- Não, não quero nada. Obrigada.
- Nem um quatre-quart?, insistiu ele.
- Não. Se for para trazer alguma coisa, prefiro que traga uma brioche.

Trouxe-me as duas coisas.
Mas eu fiz-me logo à brioche. Adoro.
O quatre-quart pode esperar.



* a minha mãe perguntava: Queres que te leve o quê?, pequeno pormenor que faz toda a diferença.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Por conviver com mentes perversas, ainda me retiram a guarda da criança


Estava eu sossegadita a ver televisão quando oiço:
- olha! olha! está a fazer um 69 com o monstro verde! DE-MAIS!

E eu, miúda bem mandada, olhei. E não pude deixar de rir. Ri. Ri muito. Pelo que vi, pela maneira como foi apresentada a coisa e pelo entusiasmo com que me foi dito.

O primeiro da Bolachita


Fim-de-semana fora. Foi bom.
Acho que facilmente nos habituaríamos a esta vadiagem, ela e eu.
O pior é o resto. O resto é o dinheiro, que não dá para tudo. Rais part'ó guito!
 
 


sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Ainda sobre aquela cena do mês de Fevereiro


aprendam, que a Mam'Zelle não dura sempre...

 
Concordo, concordo. Também é um tico lamechas, sim. Mas, pelo menos, deita por terra a exclusividade do mês de Fevereiro e acaba com essas comemorações forçadas que me fazem comichão. Pronto.

20/52


(bolachita, versão tenta-resistir-a-estes-meus-olhos-a-ver-se-consegues, com 4 meses e 18 dias)

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Tal e Qual #2


Será que sou só eu a achar o "nosso" Sr. primeiro-ministro parecidíssimo com o Sr. Governador do Walking Dead?
 
As fotos não fazem jus à parecença. Mas dá para ter uma ideia.
 
 
Atenção. Só estou a falar de parecenças físicas. Que eu cá de política, é como de futebol, não pesco nada...


nota: para os mais distraídos, aviso que os novos episódios da 4ª temporada de The Walking Dead já começou a semana passada. Para aqueles mesmo despistados, relembro que o Governador já foi desta para melhor. E, para aqueles que andam completamente à nora, informo que o outro ainda cá anda e continua a governar o nosso país.
O que seria da malta sem a Mam'Zelle?, perguntam vocês. Pouco, muito pouco. Ou nada, quase nada, respondo eu.

Hein...?


Quem ouve o chefe Cordeiro a falar, fica a pensar que ele usa relva em todos os pratos que confecciona.
Podiam avisar o homem que está a dizer a coisa mal. É que está a falar para crianças. E, pelos vistos, está ali para lhes ensinar algo. Não queremos as futuras mulheres e os futuros homens da nação a não saberem falar. A falar mal e porcamente já basta ele, o chefe Cordeiro, e tantos outros que por aí andam armados em professores em programas de televisão, digo eu.
 
 
 
nota: quem não viu o Chefs Academy Kids não vai perceber patavina a esta conversa. Vou já avisando.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

19/52



(bolachita, versão mês-de-Fevereiro-mood, com 4 meses e 13 dias)

Contributo número dois





Eu sei. Eu sei. Esta ideia da mensagem anónima com recortes de revistas já é muito batida. Mas eu adoro. Desde pequena que faço invenções a partir deste conceito e ainda não me cansei. Há coisas assim, que, por mais que já tenham sido vistas e revistas, nunca me cansam. Esta é uma delas.

Eu também sei. Eu também sei. Atrasei-me um tico para publicar o segundo contributo. Tem tudo uma razão de ser. É que fui de fim-de-semana e já não deu para passar por aqui na sexta-feira, antes de ir embora. Mas como a coisa, afinal, agora dá-se o mês todo, ainda vou bem a tempo.
 
 
 
nota: alguém consegue identificar onde fui desencantar o suporte utilizado na minha carta secreta para a bolachita? Modéstia à parte, acho que tive uma brilhante ideia e que funcionou na perfeição.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Contributo número um*


E porque é de amor que se fala:

há muito tempo que ninguém olhava para as minhas mamas com tal entusiasmo. Há mais tempo ainda que ninguém se chegava a elas e as sugava com tamanha vontade e sofreguidão.
O amor da bolachita aqui pela mamã dela é qualquer coisa de inquestionável e indestrutível. Sim, sou uma grandessíssima sortuda. E, melhor ainda, tenho consciência disso.




* pois é, afinal não haverá um post sobre a coisa, como prometi aqui, haverá dois. Entusiasmei-me, o que querem...

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

GRRRRRRRRRRRRRRRR... #4




Ainda bem que esta brincadeira acaba amanhã (suponho eu). É que esta cena da lamechice parva incitando ao consumo parolo, aliada ao tempo de merda chuva e mais chuva, já não se aguenta. MESMO!

A Mam'Zelle também quer contribuir. Pois claro.


Anda toda a gente por esta blogosfera fora a dizer que estamos no mês do amor. Não sei se é de ser uma pessoa distraída, despistada e tudo e tudo ou se a moda só pegou mesmo este ano. Mas uma coisa é certa, eu cá nunca tinha ouvido falar de tal fenómeno em anos anteriores. É pá, o 14 de Fevereiro tudo bem (enfim, "tudo bem" é como quem diz...), já tenho de levar com ele desde que me conheço como gente. Agora o resto do mês, in-tei-ri-nho*, é uma novidade e pêras.
 
Vai daí, blogue sim, blogue sim, encontramos, desde o início deste mês, posts e mais posts dedicados à coisa. Como se fosse o maior acontecimento de todos os tempos. Fevereiro: o mês do amor. Uauuuuuu, que coisa mai' linda e de grande importância para o bem comum, do país e do mundo, quiçá do universo. Ele é fotos dos interiores das pessoas (das casas delas, atenção, não estou a falar do corpinho da malta. Ele há doidos para tudo - que os há - mas não me parece que se ande por aí a ingurgitar tudo quanto é símbolos de S. Valentim para se ter a alma aconchegadinha de amor. Caso contrário, avisem por favor) decorados a preceito com vermelho e mais vermelho, coraçõezinhos, velinhas e pétalas de rosa. Ele é aquelas frasezitas da praxe, cheiinhas de mel e, essencialmente, repletas de lugares comuns pegajosos que só eles. Ele é descrições de demonstrações, provas e juras de amor que nunca mais acabam. Ele é textos e mais textos a elogiar-se e a bajular-se a cara-metade que é a melhor do mundo inteiro e que nos (salvo seja. este "nos" é usado no sentido lato. não me metam nisso) faz sentir super felizes e que nós (salvo seja, again. não quero cá misturas) não merecemos de tão perfeita e maravilhosa que é. E blablabla e blablabla e blablabla. Que pieguice medonha. Xô!
 
Eu cá fico super hiper mega enjoada. (E não, não estou grávida outra vez. Tenho a certeza absoluta. Ponho as minhas duas mãos no lume como estou mais perto do ser virgem outra vez do que do estar grávida. Acreditem. Acreditem.) Aquela melosidade toda mete-me impressão. Faz-me espécie. Deixa-me perplexa. O que se há-de fazer.
 
Quem por aqui passa há algum tempo, sabe perfeitamente que me irrita o conceito de haver o dia disto e daquilo.  Já o disse. Volto a dizer. Para mim não faz sentido. Ponto. Então passar do dia ao mês e ainda para mais sendo o amor o assunto escolhido para animar a festa... uiiii... minha gente... Devem imaginar o que penso da coisa. Mesmo assim, e porque, ao que parece, ser-se mãe nos torna mais amáveis, mais meigas, mais ternurentas, mais afectuosas, mais doces e mais sensíveis entre outras características muito positivas também, não posso deixar de contribuir com um singelo post para celebrar este mês de Fevereiro.
 
Está dito. Amanhã a coisa dá-se. Aguardem.



* tentando ver o lado positivo da coisa (e eu já estou por tudo), pode-se dizer que é uma "sorte" o mês de Fevereiro só ter vinte e oito dias (vinte e nove, no pior dos casos). São dois ou três dias a menos de sofrimento,vá...
 

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Constatação de final de dia


Não sei se o meu psicológico* aguenta tanta chuva.

Não gosto. Não gosto. Não gosto.
É a chuva e o céu cinzento cheio daquelas nuvens parvas que teimam em não desaparecer. Não gosto deles nem um tico.

 

* sim, sim. Sou daquelas pessoas que viu a Casa dos Segredos e não tem qualquer peso na consciência por causa disso.

Também queria, pr'à bolachita


Relembrando esta publicidade e, agora, pensando na mensagem dela e de outras anteriores para a mesma marca, fico com pena de não haver cá para a bolachita. Em França, sempre bebi leite Lactel. Ainda este natal, quando lá estive, o meu pai tinha comprado uma catrefada de garrafas. Talvez por isso saí assim, com pêlo na venta. A bolachita, à falta de leite, terá de chegar lá pelos genes. Je croise les doigts...
 



nota: não, não sou patrocinada pela marca.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

GRRRRRRRRRRRRRRRRRR... #3



Inspira... expira...
vuuuuuuuuuuuuuu... fuuuuuuuuuuuuu... vuuuuuuuuuuuuuu... fuuuuuuuuuuuuu... vuuuuuuuuuuuuuu... fuuuuuuuuuuuuu... (sim, sim, estas são as minhas fantásticas onomatopeias para o inspirar e o expirar. Até acho que já as usei por aqui. Conseguem melhor, é? pfff...)
 
 
 
nota: mas até que, ao perceber qual era o produto da publicidade, fiquei com um daqueles sorrisos bem grandes e um brilhozinho nos olhos. Lembrei-me logo de TI, claro. Fez-me voltar àquele momento. E foi bom. Muito.

Heaven yeah!! #3


 
 

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

As saudades que eu já tinha... #5


de comer um ovo estrelado com a gema como deve de ser, ou seja praticamente crua, bem líquida, para molhar lá o pão ou outra coisa qualquer.




E também de alheira e outros enchidos (sim, a empada é de alheira. Miam! Miam!).



E, sim, confirmo. Fiquei super fã da Empadaria do Chef. Pena ainda não haver em Coimbra.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Dava-lhe uma pinta do caneco*


Pois que há três músicas em competição para representar a França na Eurovisão deste ano. Agora é a malta que vive lá em França que tem de votar. Pois que há uma que se destaca, de longe, como minha preferida. Ele é a música: excelente. Ele é a letra: mais excelente ainda (sim, sim, é mesmo possível). Até parece que foi criada como homenagem aqui ao casebre da Mam'Zelle. Eu é que sou do mais humilde que há. Caso contrário, acreditaria no mais profundo do meu ser que quem a criou é fã deste modesto e singelo blogue.

 
Ora digam-me lá se isto não é uma verdadeira pérola musical?:


 
 
Ei! Alto aí! Nada de gozarem, ok? Que eu saiba, Portugal já nem participante é. Toma!
 
 
 
* à bela da Eurovisão.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Foi há mês e meio


Aeroporto Francisco Sá Carneiro.




Havia esperança. Tanta.
Havia muito mais esperança do que há hoje.
Infelizmente.