domingo, 31 de maio de 2015

34/52


(Bolachita, a enfardar rolhas de garrafas e garrafões, com 19 meses e 29 dias)
sim, sim, é por causa disso mesmo que tem aquela pança. parvito.

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Hell yeah!! #38 ou Já que Teimam em Preferir o Inglês*







* não vale a pena ficares para aí a matutar com a dúvida, Urso. A boquita - sobre essa inexplicável de tão parva preferência pelo raio do inglês - é, não só mas também e essencialmente, para ti. :p

In the Mood for... Laugh #16


porque, diz quem sabe, rir ainda é o melhor remédio.

Ei! Também não vale a pena ficares já todo preocupadinho, Bananita casmurro. Não te vai acontecer nada disto. A desajeitada aqui sou eu, lembras-te? Venha de lá esse strip, vá. 
Ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahah!

quarta-feira, 27 de maio de 2015

terça-feira, 26 de maio de 2015

Ao jeito do ex-vizinho Roque, com saudades #7


(Coimbra - Maio de 2015)

Memento (para os mais letrados/cinéfilos) ou lembrete (para os outros)* #3


Nunca deixar que cheguem até ao pescoço. Desviar as atenções para o rosto (pronto, o queixo, esse, já não escapa. à un moment donné, il faut se faire une raison.), para as mãos. Fintá-los de uma maneira ou de outra. O importante é que deixem o pescoço descansadinho. 
Caso contrário - para não passarmos vergonhas - estamos sujeitas a ter de andar dois ou três dias seguidos com um lenço à volta do dito cangote. O que, vamos lá ser práticas, não é muito agradável com o calor que para aqui vai.




* porque são daquelas cenas de que já nos tínhamos dado conta no passado mas que, por força das circunstância, tinham ficadas esquecidas algures pelo caminho.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Querem saber qual o cúmulo da esperteza? #2



É querermos levar a caixa número um e - porque malta despistada será sempre natural e inevitavelmente despistada. não há como fugirmos à nossa essência - levarmos a caixa número dois.
Depois, é prepararmo-nos para lanchar umas belas fatias de quatre quarts, vindo especialmente de França para ser degustado, e tirarmos do saco um pedaço de frango cozido sem sal.

A minha sorte é ser uma óptima companhia para qualquer pessoa minimamente atenta aos meus encantos. A minha sorte é ter um sorriso e uma gargalhada que faz esquecer qualquer engano, por mais estúpido que seja. A minha sorte é ser sempre uma excelente companhia para se lanchar, mesmo quando levo frango em vez de bolo. E, quando digo sempre, isto inclui lanches com um chato casmurro que, automaticamente, se deixa contagiar pela minha boa disposição.

E pronto. É isto. Ei! Não quero ouvir nem um pio. Ouviu bem?!

33/52


(Bolachita, a domar a fera, com 19 meses e 23 dias)

quinta-feira, 21 de maio de 2015

Apanhada em flagrante delito de preguicite aguda #2



Quando a Bolachita teima em não dormir a sesta - porque só quer é brincadeira e não pára quieta um segundo que seja - chega ao jantar e é isto. 


A malta deve ter reparado que o prato está vazio. Mas posso garantir-vos que mais de metade da sopa foi comida já com a pirralhita a dormir.




Sim. Confirmo. Mãe desnaturada aproveita qualquer situação para gozar com a cria. E, como se não bastasse, regista a cena para a posteridade.  
Ai e tal, vais arrepender-te tanto quando estiveres a desfalecer no lar mais reles. Pxiu, pá!

In the Mood for... Laugh #15

 porque, diz quem sabe, rir ainda é o melhor remédio.



E temos de convir que os figos são bem mais saborosos do que as tâmaras. Sortuda.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Trop top!


A música, a letra, o videoclipe, o artista. Simplesmente genial.



(...)
Un jour t’achètes.
Un jour tu aimes.
Un jour tu jettes.
Mais un jour tu payes.
Un jour tu verras, on s'aimera, mais avant on crèvera tous comme des raaaaaats.

Hell yeah!! #37 ou Merda p'ra isto tudo





O dia de ontem. Um autêntico dia de merda.

Não sei se consigo manter a pouca sanidade mental que ainda me resta antes de o raio daquela casa ficar pronta.
Mas o meu medo nem é esse. O meu maior receio é perder esta loucura (boa*) que me caracteriza. Perder a minha essência de tão cansada que estou. 
Exausta, é como me sinto por ter de lidar com tanta porcaria que a vida teima em colocar no meu caminho.
E é isto.



* sim, talvez só eu a ache boa, a minha loucura. mas não há uma cena que diz Se eu não gostar de mim quem gostará? Pronto, é por aí mesmo.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Duas palhacitas e um espelho?


Dá nisto aqui:

Porque também não me podiam calhar todos os defeitos e mais algum


Não sou mentirosa.
Tenho um número considerável de defeitos. Tenho plena consciência disso. Aliás, a malta que por aqui passa com alguma regularidade também já deve ter topado o que a casa gasta. Mas não sou mentirosa. Não por não ter jeito para a coisa. Mas sim por achar bem mais desafiante conseguir não o ser.

Regra geral, as pessoas têm uma certa admiração pelos mentirosos. Acham reprovável, sem dúvida, mas, ao mesmo tempo, ficam fascinadas e reconhecem algum valor à capacidade de mentir.
Para mim, é bem mais difícil ser-se sincero em qualquer circunstância do que se ser mentiroso. Mentir dá tanto jeito tantas vezes. Mentir evita tanta dor de cabeça quase sempre. Mentir não é difícil. É, sim, o caminho mais fácil. A solução menos trabalhosa. E, essencialmente, a escolha mais cobarde.

Para ser totalmente sincera, dá-me um certo gozo mentir, não o vou negar. E minto, sim. Muitas vezes. Só para perceber se as pessoas caem nas minhas invenções. Só para confirmar que tenho jeito. [E a verdade é só uma, tenho jeito sim.] Só para ver a reacção da malta quando acabo por revelar que tudo o que disse era treta. Porque, como é óbvio, logo a seguir reponho a verdade. Ainda dá para se rir um tico com a situação e a coisa fica por ali.
 

Agora, o que, para mim, tem valor, o que, para mim, é motivo de admiração e respeito é a sinceridade. Sempre. Porque, regra geral, é difícil dizer-se o que se pensa, o que (não) se sente, o que (não) se quer. Porque, nem sempre, as pessoas estão preparadas para ouvir as coisas como elas são. Porque, não mentir é complicado. É duro. Por vezes, é lixado até.
Mas é tão gratificante, no final do dia, quando se deita a cabeça na almofada e se consegue dormir. Esta é que é a grande verdade.

domingo, 17 de maio de 2015

32/52


(Bolachita, numa sessão de degustação de pão, com 19 meses e 15 dias)

O meu companheiro da noite de ontem


Foi este moço.


E até que não nos demos mal de todo. Quanto mais não seja porque, contrariamente ao habitual, já eram quase dez da manhã quando me levantei da cama.

sexta-feira, 15 de maio de 2015

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Um dia, ainda hei de ser famosa* #2


Será que alguém se lembra daquilo que escrevi AQUI?

Pois bem. Agora, fizeram uma publicidade para o dito-produto-que-se-chama-como-eu. E o raio do reclame está sempre a passar na televisão.
Se teve a sua graça dar de caras com o meu nome escrito em letras grandes num cartaz publicitário da montra de uma loja, tem ainda mais piada ouvir o meu nome dito por uma daquelas vozes masculinas tão características no mundo da publicidade.
Sabem, aquelas vozes sensuais, carregadinhas de charme?
Pronto. É isso mesmo.





* uma vez mais, hoje ainda não foi esse dia. mas desconfio que possa ser amanhã. ou noutro dia qualquer a seguir a amanhã.

Será? #2



Hum... não me parece.
Aquela história de que gajo alto protege e outras tretas melosas do género não me convencem.
Gaja que é gaja não precisa de macho (aliás, não precisa de ninguém) para a proteger. 
E, depois, uma pessoa tem de andar de saltos altos para não fazer tão má figura e, isso sim, é uma grandessíssima chatice.

terça-feira, 12 de maio de 2015

Para a malta se inspirar, se assim o desejar #1


(net)

Sim, sou desse tipo de pessoas, mesmo #10


que pode comer à vontade que não engorda. Sim, enfardo de tudo um pouco sem ter medo da balança e sem ter de ir trocando o tamanho da roupa porque, de repente, deixa de servir. A ruindade também tem os seus aspectos positivos (tantos), essa é que é essa.

No entanto, se me descuidar e comer menos durante uns dias - almoçar à pressa, saltar o lanche, jantar só uma sopa, por exemplo - perco logo um quilo ou outro. E depois é uma carga de trabalhos para conseguir recuperar esses quilitos que teimaram em fugir.

E, não, não é assim tão porreiro como a malta, à primeira vista, poderia pensar. Não mesmo. Acreditem.
Agora, também não me vou queixar, como é óbvio.

segunda-feira, 11 de maio de 2015

Só para aquela malta que sabe francês* #2


Costumam dizer crayon à papier ou crayon de bois.







* vá lá, S.o.l., não chores. isto é só um post, ok? (ahahahahahahahahahahahahah.)

In the Mood for... Laugh #14


... porque, diz quem sabe, rir ainda é o melhor remédio.



E é tão bom ter ali tudo à mão. Ele é roupa, livros, carteira, pacotes de bolachas, chocolate. Enfim, tudo o que uma pessoa precisa, mal sai da cama.

domingo, 10 de maio de 2015

31/52


(Bolachita, numa das suas inúmeras tentativas falhadas de resistir às minha cócegas, com 19 meses e 9 dias)

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Porque os putos são o melhor desta vida* #16


(foto encontrada por essa internet fora)




* e porque há uma alminha que se diz farta de só se ver a minha 'garota' por aqui.

Uma coisa é ser-se bruta, ruim e insensível* #4



Outra coisa é olhar para ela e não ter uma vontade súbita de a engolir todinha, depois de a ter coberto de beijos e mais beijos.






* sim, sim, tal e qual como eu.

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Obrigadinha, sim?




E assim, com difamações horrendas, se chega a este humilde casebre.

Missão Impossível #3

Ter um mês de Agosto descansadinho. Sem convites para tudo quanto é festa.
Ele é casamentos, baptizados, festas de anos, bodas de prata e outras coisas mais que a malta vai inventando a cada ano que passa.

O ano passado, livrei-me de um casamento, mas não escapei a um baptizado (este aqui) e um casamento tardio (que me inspirou para quatro belos posts. sim, sim, disse bem. um, dois, três, quatro).

Este ano, já fui convidada para:
- um baptizado - consegui declinar a coisa;
- um aniversário - idem;
- uma celebração de vinte e cinco anos de casamento - parece-me que não vou conseguir escapar. vou estar na terriola naquela altura.

E - pior ainda - palpita-me que a febre das comemorações não se vai ficar por aqui. O mês de Maio mal começou. Acredito que receba mais um ou outro convite antes de Agosto chegar.
Porra.


E é isto.

quarta-feira, 6 de maio de 2015

O mundo está perdido #7


Nunca dei sangue. Nunca pude dar por causa do meu peso. Sempre disse que, se pudesse, dava. Foram várias as vezes em que me dirigi às carrinhas para o efeito, paradas pela cidade em dias marcados. E a resposta que me deram sempre foi a mesma, ganhe uns quilitos e volte cá. Os quilitos que me faltam teimam em não querer nada comigo. Não os posso censurar por isso.

Nunca dei sangue, mas sempre quis dar.
Sempre até ontem*. Até ter lido uma notícia que me deixou parva. Daquelas cenas que me lixam só de as ouvir de longe. Nem quis saber ao certo os porquês, as razões apresentadas. Cada vez tenho menos paciência para certas merdas. O preconceito ridículo é uma delas.

Nunca dei sangue. E mesmo que, de hoje para amanhã, engordasse os cinco ou seis quilos que me faltam, não iria dar.
Ninguém deveria dar até o Sr. Presidente do Instituto do Sangue e da Transplantação deixar de ser escandalosamente preconceituoso.
Acredito que mudaria rapidamente de opinião. Tipo o Sr. Google que, de um dia para o outro, percebeu que o falso moralismo não o levava a lado nenhum e aceitou de volta e de bom grado os ditos 'conteúdos sexualmente explícitos'.




* este 'ontem' já deve ter uma semana. mas, é como eu digo, escrevo os posts e deixo-os ficar nos rascunhos feita parva em vez de os publicar logo. e, depois, esqueço-me deles. pois claro.

segunda-feira, 4 de maio de 2015