sexta-feira, 26 de junho de 2015

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Para a malta se inspirar, se assim o desejar #5


(net)






nota: ideal para aqueles gajos que dizem ter medo das alturas. Que é como quem diz, gajos medricas e frouxos (cá para mim, também devem ser chatos e irritantes), ou seja, desinteressantes. Se é que merecem que alguém lhes pegue.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Tendo em conta o preço exorbitante que cobram, os trolhas também deviam incluir a faxina nos seus serviços


Em vez disso, deixam tudo que é uma porcaria. Ele é pó e tinta e massa-não-se-das-quantas por tudo quanto é sítio. Uma vergonha, é o que vos digo.


E aqui a Mam'Zelle é que tem de dar o corpo ao manifesto. Pois então.
E esta porra das limpezas cansam que se farta. Que grande secão.
E parece que quanto mais se limpa mais sujidade aparece.
E uma pessoa já não tem idade para estas coisas e esmorece.
E ainda só limpei uma casa de banho e já estou farta de luvas de borracha e de esponjas com espuma.
E, por muito que uma gaja se esforce, acaba por não achar graça nenhuma.




Posto isto. Não sei se a casa fica limpa antes de a Bolachita fazer dezoito anos.
E sabem que mais? Que se lixe. 
É que os dias estão quentes e a malta (eu inclusive) quer é sentar o rabiosque numa esplanada com sombra e saborear um geladinho nas calmas.
É ou não é?








nota: nas fotos do gif parece que tenho varicela. escrevi bem: 'parece'. a varicela nunca quis nada comigo. [não quis quando a minha mãe teimava em deitar-me a dormir a sesta com tudo quanto era primitos e amigos que estavam com a maleita, nem quando a Bolachita a apanhou e passou noites inteirinhas agarrada a mim.] aquilo é tudo culpa de se colocarem as fotos em movimento, creio. é que estou agora a olhar para as fotos paraditas (enfim, agora não que estou a escrever, mas olhei para elas há instantes) e tenho a pele do rosto lisinha. pronto, tenho uma irritação ténue no queixo, mas isso já expliquei o porquê noutros carnavais e não se nota nas fotos (bendito photoshop, pois claro).

Heaven yeah!! #13



terça-feira, 23 de junho de 2015

Com que então, há quem ache que pastéis de bacalhau com queijo da serra são uma obscenidade?


Pois eu cá acho que obscenidade é isto:



E, que eu saiba, nunca ninguém se queixou, se abespinhou ou se sentiu ofendido.
E esta, hein? Ah pois.

Tudo a escrever posts-mais-do-mesmo-que-só-dão-vontade-de-bocejar e a criar páginas de facebook ridiculamente inflamadas sobre estes indecorosos cotonetes. Já.






nota: "para toda a família"? really? desavergonhados de um raio.

Making of* #2



Com direito a assistente profissional.




Que dá miminhos dos bons no final da sessão. 
Sou uma sortuda.







* para a foto deste post AQUI.

domingo, 21 de junho de 2015

37/52


(Bolachita, a chorar baba e ranho quando alguém se vai embora, com 20 meses e 20 dias)

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Porque os putos são o melhor desta vida* #22


(imagem encontrada por essa internet fora)




* e porque há uma alminha que se diz farta de só se ver a minha 'garota' por aqui.

Isto poderia muito bem ser um pedido de desculpa


Mas não o é.

Faz hoje meio ano, jour pour jour, que os meus pés se zangaram comigo. Seis meses depois, ainda estão amuados. Profundamente chateados com a dona, assim é que é.

Naquele dia, dezanove de Dezembro de dois mil e catorze, foi só uma pequena birra. Acharam que seria uma vez sem exemplo. Pensaram que, como já o tinha feito anteriormente, usaria saltos nesse dia, durante umas horitas e depois voltaria àquelas solas rasteiras que tanto prezam. Até porque não era a primeira vez que usava saltos altos. E os meus pés lembravam-se disso muito bem. Em ocasiões especiais, em dias de festa, em datas comemorativas, acontecia colocar um sapatito mais alto. E os meus pés não me levavam a mal. Afinal, aquelas ocasiões justificavam o pequeno sacrifício. 
Naquele dia, que tinha sido o pior dia da minha vida há catorze anos atrás, não era dia de festa. Não era dia de comemoração. Não era um dia especial. Talvez por isso, os meus pés não entenderem a minha escolha e ficarem um tico incomodados. Não fazia sentido, para eles, terem de levar com saltos para um mero encontro com um amigo-desconhecido da blogosfera. Daí a birra. Mas eu nem pensei duas vezes, na altura. Tinha de levar saltos. Tinha de sabotar qualquer hipótese de ser motivo de piada por causa do meu metro e sessenta e três. E assim fiz.

A situação tornou-se mais problemática quando os meus pés se foram apercebendo de que os sapatos de salto alto tinham vindo para ficar. A consciencialização foi gradual. Não foi, no entanto, menos violenta por causa disso. 
Depois daquela primeira vez, passaram-se mais de dois meses até voltar a calçar saltos altos. Uma pausa razoável, pensaram os meus pés. A terceira vez, já demorou muito menos tempo. Quinze dias de intervalo. Depois, três semanas... A seguir, duas... Uma... Três dias...
Foi assim, gradualmente - mas de forma não menos violenta - que os meus pés souberam pertinentemente que já não haveria semana sem terem de levar com saltos. Com desconforto. Com dedos esmagados. Com parte de traz do tornozelo vermelha. Basicamente, com dores. Uns sensíveis, os meus pés. Uns fracos. Uns verdadeiros meninos. É que não saem nada à dona. Nada mesmo.




Não lhes peço desculpa, aos meus pés, simplesmente porque não pretendo deixar de os usar, os saltos altos. 
Espero continuar a calçá-los. 
Todas as semanas. 
Sem excepção.
Era bom sinal.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Fica a questão #2


Aquele apresentador é mesmo jornalista?








nota: igualzinha à do post anterior.

Fica a questão


Lidar com bloggers emburrece as pessoas?







nota: sim, vejo o Não faz sentido. Sim, acabei de ver o episódio que deu na sexta-feira passada e fiquei parva. Sim, aquele episódio onde se aflorou de forma levianamente estúpida e preconceituosa a Trissomia 21, também ainda não me saiu da cabeça. Não, não foram os únicos episódios que me deixaram... digamos... perplexa, mas preferi apagar da memória.

Porque os paparazzi só se dão ao trabalho de flashar gente importante* #7














* tipo a Bolachita e eu. Yep.

quarta-feira, 17 de junho de 2015

Cena para me deixar embaraçada, caso me importasse com o que se possa pensar de mim

Aparece uma amiga, cá em casa. Sem avisar. Nem tem de o fazer. É a minha melhor amiga e as melhores amigas não fazem cerimónia. Deixo-a na sala, enquanto vou até à cozinha buscar o que comer e beber.

Pergunta-me ela da sala:
- Então as tuas sobrinhas já cá estão?
- Não, o meu pai só as vai buscar para o mês que vem, respondo ao mesmo tempo que encho o tabuleiro de coisas boas.
- Não me digas que já andas a comprar roupa para quando a Bolachita for adolescente.
- ...

As visitas chegam de surpresa e uma pessoa nem tem tempo de arrumar a SUA roupa. Aquela que passou cuidadosamente a ferro e deixou numa cadeira da sala.


E pronto. Mais uma pessoa que ficou a saber que aqui a Mam'Zelle se veste na Zara Kids. Não só, que fique bem claro, atenção. Mas também.




Já agora, pensando bem. A minha amiga foi uma parvinha por achar que estes vestidos pudessem pertencer às minhas sobrinhas. Até porque elas já têm quinze anos. São umas mulheres feitas, portanto. E nunca na vida iriam aceitar vestir roupa para miúdas de 11-12 ou 13-14 anos. Seria uma vergonha daquelas. Como é óbvio.

domingo, 14 de junho de 2015

sexta-feira, 12 de junho de 2015

Porque os putos são o melhor desta vida* #21


(imagem encontrada por essa internet fora)






* e porque há uma alminha que se diz farta de só se ver a minha 'garota' por aqui.

Era para ser, mas, afinal, já não vai ser ou Como há certa gente que tem a porra do dom de me tirar do sério*



Só dois apontamentos. 1º - os andaimes estão do lado de fora do apartamento. logo, acredito que não incomodariam assim tanto, nem mesmo um esquisitinho como tu para quem nunca nada está bem. 2º - para tua informação, dia 25 é uma quinta-feira, por conseguinte, dia 26 é uma sexta. ou seja, nada de quarta. um conselho, quando estiveres a arquitectar as tuas desculpas esfarrapadas, põe os olhos num calendário, era um favor que me fazias. e, parecendo que não, a ti também.

* e fica toda satisfeitinha por isso, essa gentinha. é que até aposto.

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Esclarecimentos necessários para o bem comum #14


Não sou gaja de ouvir Michael Bublé. 
Por mais anos que passem, por mais desmiolada - e surda - que me venha a tornar, nunca vou gostar daquela música. Acredito também - mesmo não acreditando nelas - que, por mais reencarnações que tenha para gozar, em nenhuma conseguirei ouvir uma música do dito até ao fim.

Peço desde já desculpa àquela malta que vai ficar decepcionada comigo, revoltada até. Não chorem (até porque já deviam estar mais do que habituados a sofrer desilusões aqui com a Mam'Zelle). Não partam a chaleira da bisavó que tanta graça dá ao centro de mesa da sala (até porque o raio dos cacos custam tanto a apanhar). Não há nada a fazer. Não é compatível com os meus genes, suponho.

E não. Também não sou sensível ao (suposto) charme do cantor, barra, compositor canadiano. 
Por mais fatos pretos com corte estilosamente perfeito que ele use, não faz o meu género.

Desde já, muito obrigada pela vossa compreensão.
Só para aqueles que se dão ao trabalho de me compreender, claro está.

Apanhada em flagrante delito de preguicite aguda #3


Nos últimos tempos, a Bolachita teima em acordar uma a duas horas mais cedo do que o habitual. Depois, chega ao início da tarde e não se aguenta. Há dias, cheguei à sala e encontrei-a nestes preparos.




Escusado será dizer que me deu um jeitaço de todo o tamanho. Parecendo que não, o facto de não ter de a embalar durante uma eternidade, enquanto ela me ferra os dentes no ombro direito e me agarra os cabelos com as duas mãos, é para lá de bom. Uma autêntica bênção divina.

quarta-feira, 10 de junho de 2015

E se continuássemos numa de ditos populares?


Porque não há fome que não dê em fartura...



... o meu pai lembrou-se de me trazer tonelada e meia de cerejas. Assim, do nada.



Antes de me terem dado aquelas, no domingo passado, ainda não tinha provado cerejas este ano. Bastou recebê-las para, dois dias depois, trazerem-me estas todas. É que nem de propósito.
Assim não há condições.

terça-feira, 9 de junho de 2015

segunda-feira, 8 de junho de 2015

A Marilyn que se cuide


(ai queriam saber como é que eu consegui subir para cima do tronco? magia, bem ao estilo dos filmes de Hollywood. só para ficarmos na mesma onda.)






nota: o título é brincadeirinha, como é óbvio. Não por a Mam'Zelle não se poder comparar à Marilyn Monroe, que pode. Mas por a senhora já estar morta, enterrada e decomposta e, por isso mesmo, já não ter qualquer hipótese de temer a concorrência.

nota à nota: calma, minha gente. respirem. a nota é brincadeirinha. ninguém no seu perfeito juízo se pode comparar a um ícone como o foi e ainda o é Marilyn Monroe. E a Mam'Zelle, até porque não é loira, tem perfeita noção disso. Ah pois. ai e tal, mas tu não tens juízo nenhum, ó monstro. rectificando: nem uma pessoa sem juízo algum como eu, se pode comparar com tal ícone. satisfeitinho, ó parolo?

35/52



(Bolachita, versão banhista vintage, com 20 meses e 5 dias)
E quem não achar esta miúda linda de morrer só pode ter merda (sim, assim mesmo, à português-javardolas) nos olhos. Tenho dito e calou!

quinta-feira, 4 de junho de 2015

quarta-feira, 3 de junho de 2015

E ainda há pessoínhas que reviram os olhos - tipo a miúda possuída do Exorcista - e se abespinham todas - tipo os defensores marados dos caracóis* -



porque tenho a ousadia de comparar a Bolachita a um cachorrito.



Por favor, poupem-me.






* nem vos passa pela cabeça o quão mortinha eu estava por poder falar aqui deste acontecimento importantíssimo da nossa actualidade. tal e qual como o fizeram todos os blogues de renome com um mérito mais do que comprovado. fiquei-me por um singelo apontamento no título do post. é que este casebre não pode (nem deve sequer pensar em) competir com os grandes. cada macaco no seu galho, já dizia a minha avó.